Governo reage e transfere bandidos

Foto/Agecom
O governador Jaques Wagner afirmou, nesta quinta-feira (10), na sede do Governo (CAB), que o trabalho de desarticulação do tráfico de drogas e do crime organizado na Bahia vai continuar. “Não vamos recuar nessa luta contra o crime organizado. Sei que a população está apreensiva pela reação dos bandidos, devido à transferência de Claudio Campanha para o presídio de segurança máxima. Mas, é preciso entender que a luta contra o tráfico de drogas e o crime organizado é uma luta prolongada, de muito planejamento. Hoje, transferimos mais 14 para o presídio de segurança máxima. Estamos desarticulando o esquema que eles tinham. E peço a compreensão dos baianos, porque estamos trabalhando, sabemos o que estamos fazendo”.
De acordo com o governador, o contingente da polícia, tanto da capital quanto do interior, é suficiente para o combate ao crime organizado no estado. Mas, não descartou a possibilidade de convocar a Força Nacional de Segurança, a fim de dar a apoio. “Estamos trabalhando para garantir a segurança dos baianos. Fazemos isso com planejamento e muita investigação para desbaratar o mundo do crime”, frisou . Informa a Agecom.
Presos transferidos
Renildo dos Santos Nascimento - “Aladim”

Thiago Conceição dos Santos - “Miag”
José Roberto Santos da Hora - “Robertinho”
Marcos Costa dos Santos - “Cabeça” ou “Erasmo”
Wagner Soares Liberato - “Wagner”
Maurício Vieira da Silva - “Cabeção”
Wellington Reis de Souza - “Barão”
Kleber Nóbrega Pereira - “Quequéu”
José Henrique Souza Conceição - “Papa”
Ademilson Silva de Jesus - “Missinho”
José Carlos Ferreira dos Santos - “Olho de Gato”
Osmário Marques de AraújoThiago Ferreira da Silva - “Tiago Delegado”
Josevaldo Bandeira - “Val Bandeira”
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8 Comentários
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  1. O problema é este: ser reativo.
    Precisamos de um Governo proativo.

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  2. Pok, antes tarde do que nunca tem gente que é assim, só funciona sob pressão.Deve ser o caso do nosso simpatico governador.Nem vou criticar para não ser chamda de "abestalhada".

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  3. Abestalhados!!! Você é, eu sou, nós somos...
    Porque achamos que é assim que se resolve ou ameniza problemas.
    Isso é mais um paliativo para esta turma(marginais). Logo teremos outros, nas mesmas bocas, nos mesmos lugares, cometendo os mesmos crimes.
    Ontem estava conversando, com alguns colegas, sobre a faculdade do crime em nosso sistema penitenciário. Chegamos à conclusão que as unidades de prisão federal, as quais estes marginais estão sendo internados, são e serão o Mestrado do crime nos proporcionando crimes muito mais planejados... em breve estaremos com instituições que supram a necessidade de um Doutorado para o crime, do jeito que as coisas estão, logo construirão mas uma: Prisão de Ultra Segurança Máxima.

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  4. JOGANDO PRÁ TORCIDA
    Não posso deixar de lembrar dessa metáfora esportiva, quando o jogador faz uma excelente exibição mas com pouco resultado prático. Nesse jogo soube que alguns traficantes que faziam ponto no bairro tambem foram presos, inclusive o que estava dormindo na casinha da praça.

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  5. É Pok, como disse a Carmela no post anterior, esse questão da violência não se resolve apenas com repressão é preciso desenvolver programas dentro das comunidades que devolvam as pessoas, principalmente aos jovens, alguma perspectiva de vida melhor, para livra-los da tutela da bandidagem, e isso que penso.

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  6. Nesse caso acho que não jogaram para a torcida não, tiverem mesmo que agir porque o bicho estava, ou melhor, está pegando.

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  7. Estes atentados, que nossa legislação denomina simplesmente de vandalismo são o resultado de alguns toques de recolher que eram aladerardos em algumas localidadesde Salvador a mais de uma ano.
    Mas isso, também era negado pelas autoridades.

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  8. AMISTOSO
    Se o governo não está jogando para a torcida trata-se pelo menos de um jogo amistoso aquele que não vale que não vale pontos porque acabada essa onda os trficantes transferidos serão substituidos por novos líderes e tudo continuará como dantes.
    Lembram-se do combate aos caça-niqueis? Pois é eles estão lá, impávidos: Um na subida do alto da Sereia, outro no Largo de Santana e o recem-inaugurado na Vila Matos a poucos metros do quartel da polícia. Só não vê quem não quer.
    O jeito é cantar a música de Donga:
    Pelo telefone o chefe da polícia manda me avisar/Que na Carioca tem uma roleta prá se jogar.

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