A Bahia registrou uma redução de 16% nos índices de homicídios no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2010. Este foi o principal destaque do balanço apresentado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) nesta quarta-feira (13), no Hotel Pestana, no Rio Vermelho.
.A capital baiana apresentou queda de 13,5% no número de homicídios e a Região Metropolitana de Salvador (RMS) teve uma redução de 8,2%. Entre os bairros de Salvador onde houve maior redução dos crimes violentos letais intencionais (CVLI), estão Periperi e centro da cidade (21%), Cajazeiras (29,51%), Pituba (33,33%) e Boca do Rio (36,36%).
Secretaria afirma que Salvador registrou redução de 13,5% no número de homicídios
julho 13, 2011
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NÚMEROS QUESTIONÁVEIS
ResponderExcluirPelos números apresentados pela SSP todo ano os homicídios sempre baixam, mas para o cidadão comum - aquele que não anda de helicóptero - a sensação de insegurança só faz aumentar.
E por falar em helicóptero, o pessoal da Vila Matos e adjacências está chiando com o barulho feito pelo helicóptero do governador. A queixa é que quando o governador sai cedo demais acorda todo mundo e quando chega tarde demais também. É o que diz uma nota na coluna Tempo Presente do jornal A Tarde de 13/7/2011.
ResponderExcluirNÚMEROS QUESTIONÁVEIS II
ResponderExcluirA respeito de estatísticas criminais é muito interessante uma reportagem da revista Carta Capital de 22/06/2011 onde se demonstra que elas não são nada confiáveis, por exemplo segundo Sandra Cavalcante , diretora da ONG Justiça Global, “há muitas formas de se maquiar dados criminais, uma delas é classificar uma morte como ‘indeterminada’, pode-se também, tomar o número de ocorrências policiais em vez do número de vítimas (as vezes na mesma ocorrência há várias vítimas, a chacina da escola de Realengo, por exemplo, resultou em 12 mortes, mas no registro pode entrar como uma única ocorrência ). O número de mortes por agressão no Brasil segundo o Ministério da Saúde em 2009 e 2010 foi cerca de 50 mil. Um número absurdo.
Errata: O nome da moça, diretora da ONG, é Sandra Carvalho e não Sandra Cavalcante.
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