O vento forte que desde ontem sopra na oral do Rio Vermelho acabou derrubando o orelhão que fica na ladeira da rua Almirante Barros. O equipamento, a exemplo de outros no bairro, não recebe manutenção e o salitre acaba corroendo a estrutura onde o aparelho e fixado e qualquer vento mais forte ou mesmo um empurrão derruba o aparelho A Anatel deveria rever essa política de distribuição de telefones públicos na cidade, não adianta espalhar aparelhos sem oferecer a devida manutenção Melhor seria fazer um estudo para verificar quais os pontos de maior necessidade e estabelecer uma nova meta, com a devida fiscalização. Porque não adianta determinar a distância que deve ter entre aparelhos se não tem ninguém para fiscalizar se além de instalados estão funcionando.
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Esses orelhões são mais um capítulo do Brasil-do-faz-de-conta. A empresa tinha uma meta a cumprir que era instalar orelhões a determinada distância um do outro. Cumpriu a meta. Só que não dá manutenção e a quase totalidade não funciona. As agências que deveriam fiscalizar se tornaram cabides de emprego e não fiscalizam nada. A desculpa é sempre a mesma, não existem fiscais suficientes, agora vá ver quanta gente tem no fim do mês para receber o salário.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTriste realidade.
ResponderExcluirVamos privatizar...