A construtora Espaço R2 e a Bracyl Incorporações esclarecem que o La Vista - Morro do Conselho é um empreendimento totalmente legalizado perante todos os órgãos responsáveis em Salvador e que a sua assessoria jurÃdica está a disposição da população e da imprensa para esclarecer qualquer dúvida referente ao pleno respeito à s leis municipais que envolvem este projeto.
O terreno, no Morro do Conselho, que era de propriedade do Hotel Pestana, foi vendido ao Consórcio São Francisco, do qual fazem parte a incorporadora e construtora baiana Espaço R2 e a Bracyl Incorporações, subsidiária brasileira das espanholas Covipro e Urfica, todas empresas sérias e consolidadas em seus mercados.
O Alvará de Construção foi emitido pela Prefeitura de Salvador, após trâmite regular na SUCOM. O licenciamento ambiental também foi devidamente realizado. Como resultado do licenciamento de aprovação do empreendimento houve a formalização de Termo de Acordo e Compromisso para doação de 160 mudas de árvores, já entregues à Prefeitura para plantio em áreas de risco e de proteção ambiental.
O Consórcio São Francisco também possui todas as autorizações necessárias para a utilização da pequena faixa de área de Marinha que está nos limites do terreno do La Vista. A Legislação Federal exige a autorização da Secretaria de Patrimônio da União somente quando a construção é realizada em cima de mar, lagos, rios ou correntes de água, como nos pÃers do Corredor da Vitória. No caso do La Vista, não há incidência destas hipóteses e por isso houve expressa dispensa por parte da Secretaria de Patrimônio da União, o órgão competente para dizer se há necessidade de prévia autorização ou não.
Sobre a solicitação de apuração por parte do Ministério Público Estadual, a assessoria jurÃdica do empreendimento acompanha integralmente o processo e já forneceu toda a documentação exigida pela promotoria responsável para a comprovação da legalidade e regularidade do empreendimento.
Comentário do Blog - O Blog agradece a atenção pela nota de esclarecimento que nos foi encaminhada e não tem dúvida de que a construtora tem as autorizações necessárias, até porque, os entes públicos pouco estão se lixando com os danos causados ao meio-ambiente nem tampouco com a ocupação desenfreada das reduzidas áreas verdes que ainda existem no bairro. Também não tem nenhuma ilusão de que a obra deixará de ser construÃda por conta de qualquer tipo de protesto, entretanto, não podemos abrir mão do nosso direito de alertar para as consequências futuras dessa politica de ocupação do solo colocada em prática em Salvador e de modo acentuado na última gestão municipal devastando praticamente todas as áreas verdes da cidade para a construção de megas empreendimentos.
Para mim a nota de esclarecimento era completamente dispensável. Sabemos como todas essas coisas são feitas . Com precisão absoluta e profissionalismo impecável ! Sabemos , também , que o poder econômico é um trator que passa por cima de tudo , se lixando com os detalhes. Os interesses são a expansão dos negócios e lucros elevados., não importa o que seja destruÃdo... Essas bobagens de ecologia e sentimentalismo não podem e não devem atrapalhar os projetos dos grandes grupos interessados apenasmente na expansão... Quem quiser guardar uma lembrança do agora ,, aproveite enquanto ainda pode tirar algumas fotos. No futuro, serão proibidas...É... eu acho que vou fazer isso !
ResponderExcluirÉ Sarnelli, somente isso podemos deixar de recordação do que foi o Rio Vermelho para nossos netos e bisnetos.
ResponderExcluirO Blog foi muito feliz no comentário postado abaixo da nota de esclarecimento. Os apartamentos inclusive já estão sendo vendidos com farta publicidade.
ResponderExcluirSUCOM = CORRUPÇÃO QUE BENEFICIA AMPLAMENTE OS GRANDES EMPREENDIMENTOS, SEM NENHUMA PREOCUPAÇÃO COM OS RECURSOS AMBIENTAIS.
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