Os problemas de trânsito e transportes na capital baiana estão longe de serem solucionados. Neste domingo (21), o trabalho de fiscalização ficou incompleto por falta de aparelhos de bafômetro. Em dois acidentes (um próximo ao viaduto Dona Canô na Paralela e outro na Rua Oswaldo Cruz no Rio Vermelho), os agentes da Transalvador não tiveram como caracterizar o flagrante por falta do aparelho.
De acordo com informações dos agentes, provavelmente os motoristas estavam embriagados, mas não havia aparelho para medir a concentração de bebida alcoólica dos condutores dos veículos.
O superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, divulgou nota, neste domingo (21), para explicar que os bafômetros estão manutenção, em São Paulo, e dois aparelhos reserva apresentaram defeito, o que impediu o teste de alcoolemia nos motoristas envolvidos em acidentes automobilísticos.( com informação do Bahia Toda Hora.
Problemas de trânsito longe de solução
abril 22, 2013
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Não tem jeito e não poderia ser de maneira diferente. Para uma administração que encontra tudo sucateado, é preciso dar-lhe o tempo necessário à recomposição. Ainda aposto que um só mandato não será suficiente para consertar Salvador e dar , ainda, uma noção de educação cívica à população.Isto, falando de um modo geral sobre tudo e sobre todas as coisas, desde as minimas à mais importantes...
ResponderExcluirO que dizer dos alunos da UNIFACS que usurpam todos os espaços públicos possíveis, de maneira irresponsável, sobre pontes de mão dupla, em locais proibidos na Rua Potiguares, sobre as calçadas da Rua Vieira Lopes, etc? Enquanto isso, viaturas da Transalvador são vistas "fazendo vistas grossas" para essa situação. Onde estão as entidades que "dizem" defender os interesses dos moradores do bairro. Salvo este Blog, não vejo ninguém se mexer...
ResponderExcluirO problema Luiz Fernando e que tirando um ou outro morador como vc e Sarnelli que estão sempre presente neste Blog, os moradores não se manifestam, nem por meio de comentários. Parece que estão satisfeitos com o que acontece.A Amarv tem feito reuniões, convidado secretários para discutir os problemas do bairro, mas se não houver pressão por parte dos moradores, apesar das promessas, o bairro vai ficar esquecido mais quatro anos, porque nem o básico conseguem fazer que é fiscalizar e cuidar da manutenção.
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