De acordo com o relatório,
195 (40%) atendimentos foram feitos pela Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps),
86 (24%) pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (DERCCA),
57 (12%) pela Delegacia de Atendimento ao Adolescente Infrator (DAI),
51 (10%) do Conselho Tutelar (Castelo Branco, Boca do Rio e Roma),
35 (7%) pelo Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR),
27 (6%) pela FUNDAC,
24 (5%) pelo Ministério Público do Estado (MPE),
4 (1%) pela 1ª Vara da Infância e Juventude,
4 (1%) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS),
4 (1%) do Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e
2 do Plantão Integrado.
“Entre os atendimentos feitos pelo Pelo Plantão Integrado, temos dois casos emblemáticos, um de tráfico de bebê, que foi resgatado pela Polícia Rodoviária Federal, e o desaparecimento de uma adolescente com transtornos mentais, que ajudamos a encontrar” conta Sandla.
Os dados revelam, ainda, que a maioria das ocorrências se deu com adolescentes, do sexo masculino e de cor declarada negra ou parda. (Ascom/Sedes/Bahia)