Mais uma foto publicada no face “'Bahia, histórias e encantos" nos permite um mergulho no túnel do tempo e a comparação do quanto o Rio Vermelho vem sendo descaracterizado ao logo dos anos. Na foto antiga, o hospital Nita Costa, onde também funcionou o Hospital das Crianças. Abandonado o prédio acabou demolido. Chegou até mesmo a se fazer uma mobilização para transformar o local em um centro cultural, mas, infelizmente, não deu em nada e o terreno ficou vários anos em litígio na justiça. No início deste ano O’R, braço imobiliário do Grupo Odebrecht, começou a preparar o terreno para receber três ou quatro grande torres, de acordo com o noticiário da imprensa, mas depois de retirar dezenas de caçambas de terra não se viu mais movimentação de obra no local.
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É o progresso, a explosão demográfica e as construtoras ávidas por mais espaços à procura de locais para construir . Salvador só pode mesmo crescer para cima porque para os lados não dá . Vão provocar uma alta concentração de pessoas nos mesmos locais mas espero que não se esqueçam de solucionarem os problemas dos veículos que cada novo morador levará para o local. Hoje , é comum uma família de 4 pessoas ter quatr carros e até um quinto de reserva . Como vai ficar o trânsito na cidade e como vão resolver o problema da Mariquita ? A construtoras que conseguirem os terrenos, deveriam, a meu ver, ajudar a solucionar a questão . No meu modo de ver, na Mariquita , e para solucionar os engarrafamentos de todos os dias nos dois sentidos e em qualquer hora do dia, só mesmo um sistema de viaduto. Alguns dirão: vão descaracterizar... mas é o preço do progresso , do crescimento da população e de sempre mais veículos nas mesmas ruas de todos os dias da semana. Hoje, já não tem dias melhores que os outros. Surgem veículos de todos os lados.
ResponderExcluirNão consegui abrir o link " ler mais ". Aparece desativado.
ResponderExcluirNASCI NESTE HOSPITAL EM 1959, PENA NÃO EXISTIR MAIS.
ResponderExcluirSaudade, saudade de quando era à primeira maternidade da Bahia! Nasci aqui nesta maternidade na década de 60,e hoje quando passo enfrente dá uma tristeza em saber que tudo isso virou ruína. É, triste quando se perde algo tão valioso e os órgãos (in)competente não fazem nada no lugar para memória da população. É lamentável!
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