A história do museu começa em 1661, quando chegaram à Bahia monges portugueses da Ordem dos Carmelitas Descalços, que seguiam para a Angola. Com o passar do tempo, instalaram na capital o Convento de Santa Teresa D'Ávila. Porém, anos mais tarde, com a redução do número de monges, a Ordem entra em decadência e a Arquidiocese decide instalar no edifício o Seminário Arquiepiscopal. E em 1957, o então reitor da Universidade Federal da Bahia, professor Edgar Santos, resolve criar, vinculado à Universidade, um Museu de Arte.
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novembro 05, 2017
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Com vista deslumbrante para o mar e localizado no Centro Histórico de Salvador, o Museu de Arte Sacra da Bahia guarda em sua história a preservação da Arte Sacra Luso-brasileira, uma das mais importantes registradas até então. Todo o conjunto é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), como patrimônio nacional desde 1938, declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1985.
A história do museu começa em 1661, quando chegaram à Bahia monges portugueses da Ordem dos Carmelitas Descalços, que seguiam para a Angola. Com o passar do tempo, instalaram na capital o Convento de Santa Teresa D'Ávila. Porém, anos mais tarde, com a redução do número de monges, a Ordem entra em decadência e a Arquidiocese decide instalar no edifício o Seminário Arquiepiscopal. E em 1957, o então reitor da Universidade Federal da Bahia, professor Edgar Santos, resolve criar, vinculado à Universidade, um Museu de Arte.
A história do museu começa em 1661, quando chegaram à Bahia monges portugueses da Ordem dos Carmelitas Descalços, que seguiam para a Angola. Com o passar do tempo, instalaram na capital o Convento de Santa Teresa D'Ávila. Porém, anos mais tarde, com a redução do número de monges, a Ordem entra em decadência e a Arquidiocese decide instalar no edifício o Seminário Arquiepiscopal. E em 1957, o então reitor da Universidade Federal da Bahia, professor Edgar Santos, resolve criar, vinculado à Universidade, um Museu de Arte.
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