O Rio Vermelho encerrou tristemente o ano de 2019 com a notícia da morte de Sergio Rosa, mais conhecido como Pelé do IPASE, morador antigo do bairro,
ex-diretor da Amarv. De Brasília, onde se encontra, o professor e Historia Gildásio Freitas,
que durante muitos anos residiu da Vila Matos, fez questão de homenageá-lo encaminhando a seguinte mensagem:
“ Foi com muita tristeza que recebi por meio do amigo Bororo,
a notícia do falecimento de Pelé, do IPASE. Figura muito querida, nunca vi
alguém falar mal do nosso velho amigo. Em 1972, quando eu e Pino assumimos os
festejos do Rio Vermelho, preocupados com as providências para o brilhantismo
da festa, descuidamos de reservar um espaço para a tradicional Barraca da
Comissão. Quando fomos tratar disso, só restava um lugar depois da última
barraca, já próximo à torrefação de café, que existia a onde hoje é o Teatro do
SESI.
Pelé que trabalhava
na Cervejaria Carlsberg, nos conseguiu uma barraca nova, mesas, bancos,
sombreiros e até tonéis com a novidade do gelo picado. O sucesso da barraca foi
tanto, que a partir daí, festa foi se deslocando em direção à Mariquita e se
expandiu para além da Fonte do Boi, graças à essa grande contribuição do nosso
saudoso Pelé do IPASE.”
Gildásio Freitas,
professor e historiador
Brasília 02/01 /de
2020
O ano começou mais triste no Rio Vermelho com a morte de Pelé do IPASE |