Além do coronavírus, uma preocupação adicional tem tirado o sossego de moradores do Rio Vermelho, nas Ruas Alagoinhas e Itabuna nos últimos dias. Eles estão preocupados com a grande incidência de pessoas com sintomas de febre no início e depois fortes dores nas articulações, o que coincida com as descrições de doença como a chikungunya, mas que também pode ser outro tipo de virose. De acordo com um morador da área, na rua Alagoinhas já são oito pessoas com esses sintomas e na Rua Itabuna 14. O mais jovem com 18 anos e o mais velho com 80. Os vizinhos estão tentando falar com Salvador Atende, por meio do 156, para informar sobre esse aumento de casos, mas sem êxito, inclusive já deixaram mensagem no Instagram do prefeito ACM Neto, pedindo socorro.
O fato é que no local tem prédios e terrenos abandonado. Na Rua Jequié dois terrenos que funcionavam como estacionamento da Clínica Olhos Freitas, e a própria clínica estão abandonados. Na Rua Feira de Santana tem um prédio que há muito tempo só tem o esqueleto que está tomado pelo mato. Os moradores acreditam que nesses locais pode ter foco de mosquitos transmissores dessas doenças , o que se agrava com esse tempo em de sol e chuva.
A chikungunya, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS), cresceu 831,4%. Foram 159 casos no do dia 1º de janeiro até 7 de abril de 2019, contra 1.481 notificações no mesmo período desse ano. Para dengue e zika, o aumento foi menor, mas também expressivo: 323% e 372%, respectivamente. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS).
Sou moradora da rua Alagoinhas e meu filho de 23 anos teve sintomas esse final de semana, febre de 39° e dores nas articulações das mãos.
ResponderExcluirPrecisamos de ações para evitar mais ess risco de doenças
Agora só atende se estiver relacionado a coronavirus o resto que se dane.
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