Essa nova proposta da Fundação Mário Leal Ferreira, da prefeitura de Salvador, de privatizar o espaço público com quiosque murado desfigurou o projeto original do Largo de Santana restringindo ainda mais o espaço de circulação dos pedestres. O Largo de Santana não é tão amplo quanto o da Mariquita que comporta esse tipo de construção. São características diferentes, em Santana tem a igrejinha, por sinal, a única que ainda existe em Salvador no centro de uma praça e o espaço no entorno não é tão amplo para a instalação desse tipo de equipamento permanente, mas a falta de relação dessa galera da prefeitura com a história do bairro acaba produzindo esse tipo de intervenção estapafúrdia.
Isso está muito feio |