Basta uma caminhada pelo Rio Vermelho para perceber a dificuldade que é andar pelos passeios do lado oposto da orla e nas ruas internas é um verdadeiro mosaico mal-acabado, cada um construindo do jeito que quer e bem entende, alguns pisos altamente derrapantes, além das rampas feitas para facilitar o acesso dos veículos o que obriga os pedestres a caminhar na pista, fica muito difícil andar em um passeio inclinado sem ser malabarista de circo, ainda mais no caso de idosos e pessoas com problemas de locomoção. Isso sem falar nos passeios ocupados mesas, cadeiras, mercadorias, engradados, tabuleiros e frutas e verduras e todo tipo de tranqueiras. Sobre esse tema, morador da Parque Cruz Aguiar encaminhou ao Blog a mensagem que segue na integra devido à pertinência do tema:
Rampa não é passeio
"Aproveitando a salutar discussão sobre a construção fora do padrão do quiosque no Largo de Santana, chamo a atenção da Prefeitura Bairro para uma obra irregular no passeio de uma empresa na rua Ilhéus, no Parque Cruz Aguiar, realizada por esta mesma empresa, sem número visível, mas que fica entre a residência de número 301 e o Edifício Hogana IV. A empresa construiu uma rampa em toda a extensão da frente do imóvel, o que dificulta o trânsito dos pedestres, principalmente dos idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. Esta obra é irregular, pois não tem a placa do alvará, e é uma agressão aos pedestres. Os moradores do Parque solicitam providencias dos órgãos competentes para que a rampa seja removida "