Festa se aproxima e bairro continua abandonado

Foto/blogRV Esse é o retrato da praia onde acontece da Festa de Iemanjá

Faltando 12 dias para o Presente de Iemanjá, uma das festas mais importante do calendário turístico do estado, nem Prefeitura e nem Governo se manifestaram sobre a programação .A Casa do Peso, onde fica o santuário de Iemanjá, até o momento não recebeu qualquer melhoria, nem a pintura da casa foi iniciada. O bairro continua sujo, os passeios danificados, a praia de Santana, de onde sai o presente é o retrato do descaso. Barcos transformados em barracos, trapos servindo de divisórias, um criatório de galinhas e uma cachorrada se refestelando na areia, compõem o cenário do local onde acontece a festa, que é filmada e fotografada por todas as mídias e por centenas de turistas nacionais e internacionais.Quando chega na última semana que antecede à festa começam a fazer uma maquiagem para enganar turista como o pessoal do bairro costuma dizer. O mais intrigante é que essas festas são realizadas todos os anos e não se faz uma programação, é tudo na base da improvisação. E ainda dizem que turismo é prioridade.

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3 Comentários
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  1. Estou espantado, primeiro me deparo com uma publicação que se auto-denomina Folha do Rio Vermelho, n. 03 do mês de dezembro, que se declara jornal oficial do bairro, ninguém sabe se diário, quinzenal, mensal, trimestral, semestral ou anual,; segundo, em um dos assuntos abordados no supra-citado folhetim chama-me atenção a abordagem em cima da festa dos 500anos do Rio Vermelho; terceiro, Central das Entidades do Rio Vermelho?????
    Perguntas:
    1. Em uma outra nota na mesma publicação com o título: "Caballeros de Santiago completou 48anos". O que destaco é a imagem que ilustra a mesma, posando para a foto denominada de "Representação do Rio Vermelho" estão: Padre Angêlo (o representante de igreja catolica no bairro), Nelson Taboada(Presidente da Casa de Cultura Carolina Taboada), Layrtton Borges (Diretor d o conselho de cultura e turismo do Rio Vermelho), Ubaldo Porto (Presidente da Academia dos Imortais do Rio Vermelho), Ítalo Dattoli (Presidente da Associação Comunitária Caramuru), Clóvis Bezerril( Presidente da Central das entidades do Rio Vermelho) e Sydney Rezende, Presidente da Comissão Gerenciadora do Festejos dos 500anos do Rio Vermelho).
    Diante de tantas entidades e representadas por todos estes "Presidentes" e "Diretores" será que não temos Cacique demais para pouco Índio??? Será que Caramuru conseguiria lidar com tantos líderes e entidades que fazem a mesma coisa???? Na Roma antiga era a política do pão e circo, alguns anos depois, do outro lado do mundo, a essência é a mesma só mudam os ingredientes: cachaça e samba
    2. Se temos tantas entidades em um bairro, sendo necessário a criação de uma central, não compreendo porque o bairro continua sem uma representação efetiva junto aos orgãos municipais e estaduais para prover e manter questões básicas voltadas a qualidade de vida dos moradores, equipamentos público e saneamento como este blog tem denunciado constantemente.
    rac

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  2. Você está coberto de razão é tanta gente tirando onda e o bairro largado.Essas entidades devem ser iguais a aquelas que baixam no terreiro, chegam fazem exibições e somem.
    O padre mesmo é o primeiro a esculhambar. Por conta própria resolver colocar uma grade na área pública, para cercar não se sabe o quê.A Prefeitura apareceu, disse que ia tomar porvidências, o padre disse que ia fazer uma praça e tudo continua como antes no quartel de Abrantes. Agora tá lá aquele monstrengo e um monte de mato servindo de estacionamento ilegal.Vai ter alguma solução? O que essas entidades estão fazendo para resolver isso?
    Essa programação dos 500 anos do Rio Vermelho é mais um factoide. Ninguem sabe o que vai ser mesmo essa comemoração. Se fosse uma coisa séria, deveria começar envolvendo as escolas do bairro.

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  3. DE ANÔNIMO PARA ANÔNIMO:
    Muitos caciques eum único pajé: o Caramuru Mirim

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