O Largo da Mariquita é o pode ser chamado de desordem urbana permitida. Ou seja, o poder público faz vistas grossas para tudo que acontece e aos poucos o caos vai tomando conta do local, a exemplo do que já acontece com a Praia de Santana, onde a prefeitura tem se mostrando incompetente para resolver a bagunça já consolidada. Na Mariquita existem dois estacionamentos, um em frente ao Park Hotel, e outro no entorno do Marcado do Peixe, ambos utilizados por caminhões de carga. Se tivesse o mÃnimo de organização, os caminhões seriam orientados a ocupar apenas um estacionamento, liberando o outro para os carros que normalmente são estacionados sobre os passeios, ou nos calçadões. O comércio informal também se amplia de forma desordenada. A praça, está ao Deus dará, os sem tetos usam o capim para secar roupas. A estátua de Iemanjá, a exemplo de outros monumentos, apresenta os sinais do descaso com ferrugem tomando conta de todo o corpo da “sereia” e se não houver uma intervenção rápida, corre o risco de se partir em vários pedaços a qualquer momento. Algo de muito sinistro deve esta acontecendo nessa atual administração para justiçar tamanho descaso. Desordem urbana permitida
junho 03, 2009
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O Largo da Mariquita é o pode ser chamado de desordem urbana permitida. Ou seja, o poder público faz vistas grossas para tudo que acontece e aos poucos o caos vai tomando conta do local, a exemplo do que já acontece com a Praia de Santana, onde a prefeitura tem se mostrando incompetente para resolver a bagunça já consolidada. Na Mariquita existem dois estacionamentos, um em frente ao Park Hotel, e outro no entorno do Marcado do Peixe, ambos utilizados por caminhões de carga. Se tivesse o mÃnimo de organização, os caminhões seriam orientados a ocupar apenas um estacionamento, liberando o outro para os carros que normalmente são estacionados sobre os passeios, ou nos calçadões. O comércio informal também se amplia de forma desordenada. A praça, está ao Deus dará, os sem tetos usam o capim para secar roupas. A estátua de Iemanjá, a exemplo de outros monumentos, apresenta os sinais do descaso com ferrugem tomando conta de todo o corpo da “sereia” e se não houver uma intervenção rápida, corre o risco de se partir em vários pedaços a qualquer momento. Algo de muito sinistro deve esta acontecendo nessa atual administração para justiçar tamanho descaso.
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ResponderExcluirBem colocado Carmela.O abandono do Largo da Mariquita é escandaloso. E a gente fica se perguntando se Prefeitura existe mesmo. Sabe que dá pra duvidar da existência do prefeito? Ninguém o vê em lugar algum. Parece aqueles mistérios de guarda-chuva que todo mundo perde, mas ninguém acha um, ou de cabeça de bacalhau.
ResponderExcluirMas tenham paciÊncia meu povo, 2014 (Copa do Mundo) vem ai e todos nossos problemas serão sanados.
ResponderExcluirE ainda reclamamos quando setores isolados da sociedade fazem reinvidicações de melhorias, não só de salários mas de melhores condições de trabalho que refletiriam diretamente num melhor atendimento a nós mesmos.
Pão e circo é tudo que uma civilização ignorante merece.
E o que estou reclamando?
Afinal, somos penta-campeões não é mesmo?
Só para ilustrar meu comentário anterior, acabei de pinçar este artigo de um diário nacional:
ResponderExcluirhttp://www.estadao.com.br/noticias/nacional,para-economist-ma-qualidade-da-educacao-freia-desenvolvimento-do-brasil,382772,0.htm
É verdade. A Mariquita está totalmente abandonada e as coisas por lá acontecem como cada um deseja, porque é a Praça da mãe Joana ! Não há a menor disciplina para as atividades ( ? ) desenvolvidas ali . Aliás, tudo ali é um caos e nem o espaço é devidamente aproveitado de maneira a dar conforto à população. Está degradado. NO entanto, até onde eu sei ,embora não conheça o projeto porque a ninguém foi dado conhecer,parece que é algo secreto. Uma surpresa ! Há algo que deverá ser grandioso , em estudo , e previsto para acontecer ainda neste ano de comemoração dos 500 anos do Rio Vermelho, que deverá culminar com a construção de duas estátuas e um memorial com visão panorâmica para a Pedra da Concha, pelo menos até a data de 24 de outubro,a oficial do aniversário do bairro mais antigo da cidade. Espera-se que, realmente, aconteça e que a entidade que anuncia tal programa tenha ido além apenas das homenagens aos 500 anos e resolva , de vez , todos os problemas daquela área que poderá vir a ser uma das mais bonitas de Salvador, se bem aproveitada . O que não falta é espaço ! Talvez falte tempo e dinheiro... e vontade polÃtica ! Quem viver, verá !
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