A cada chuva a cidade revela a fragilidade na sua infra-estrutura, mas isso não é novidade em cidades que crescem desordenadamente, sem planejamento . Vejam nessa foto a quantidade de novos prédios construÃdos e em construção na região de Brotas, formando um paredão de concreto. As vias de acessos continuam as mesmas. O sistema de transporte coletivo na região é precário, o transito já é caótico. Com a facilidade de credito para compra de automóvel cada dia tem mais carro na rua, porque muita gente ainda acredita que dessa forma resolver o problema de deslocamento. Vamos calcular um automóvel por cada apartamento,. Será que não dá para imaginar o que vai acontecer na área?
Acredito que pior que Brotas, encontra-se a Av. Cardeal da Silva, no inicio depois do viaduto estao construindo pelo menos 4 prédios digo Arranha ceus, com em media 20 andares cada, acredtem!!! e trata-se da mesma estrutura da rua cujo o traçado deve ser aproximadamente da década de 70, alem de todos os problemas haja engarrafamento.
ResponderExcluirNão há como escapar ! Cada famÃlia que morar em um apartamento desse terá, no mÃnimo, 2 carros, senão três ou mais . A tendência , hoje , é cada membro ter o seu veÃculo. Estamos sendo sufocados não apenas pela quantidade da população que também aumenta e que procura se concentrar dentro do espaço da cidade, como pela quantidade de veÃculos em entram em circulação a cada dia, já que cada soteropolitano quer o seu ( e tem direito ) e as vias continuam as mesmas ou se algumas foram construÃdas, não o foram no ritmo e quantidades necessários. O pessoal desses prédios de brotas que aparecem na foto só tem 3 opções. Sair por Brotas, pelo Horto Florestal ou enfrentar mesmo a Vasco da Gama. Todas as opções são desagradáveis. Acho que está na hora de cassar os alvarás de funcionamento das revendedoras mas, e os reflexos nas montadores , nos empregos e tudo o mais ? Belo abacaxi não é Senhor Prefeito ?
ResponderExcluirEm vista da situação, andei fazendo um estudo à procura de um lugar razoável para viver tranquilo os meus últimos dias e ainda não encontrei... O jeito e continuar por aqui mesmo e andar de buzão...