Durante a noite o ambulante arma seu tabuleiro no Largo de Sant`Anna e quando termina usa a árvore para guardar o material de trabalho como se estivesse no quintal da própria casa. O trambolho fica durante todo o dia "enfeitando" a árvore .A baiana vende seus quitutes e também larga bem no meio da praça os apetrechos que deveriam ser recolhido. E a prefeitura nem tchu nem tcha.
Está certo isso?
julho 24, 2013
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Nem parece que estamos na terceira capital do país,nem nas cidadezinhas do interior acontece essa bagunça.
ResponderExcluirSabe,Marta . ?
ResponderExcluirHoje, pensando no assunto , percebi que que nem todos os desacertos podem ser debitados à prefeitura. . Grande parte da culpa é do próprio povo. Falta de educação - curto e grosso . Cheguei à conclusão de que nunca aceitaria ser prefeito de uma cidade como a nossa , justamente por causa da falta de educação do povo e do seu amor à cidade. No caso da baiana do acarajé, eu estou esperando que ela apresente a " escritura do espaço que ocupa " ! Pelo fato de se tratar de um ponto tradicional e turístico, isto não exime o pessoal que explora o ponto , de certos cuidados. Ele também , tem responsabilidade ao apresentar a cidade às pessoas que vêm de fora...
É uma questão de consciência , coisa rara na atualidade , pensar que a posse do espaço é definitiva. A licença é ou deveria ser , concedida a título precário , provisória, correndo o risco de ser cassada a qualquer momento . Perceberam ? Aqui, no caso , está acontecendo um abuso , coisa comun em Salvador . Por falta exclusiva de fiscalização adequada !
Vc está certo Sarnelli, não dá para ter um fiscal em cada esquina, mas o poder publico deveria ter mais rigor no sentido de exigir o cumprimento das leis. Se não há rigor, a tendência à esculhambação só faz aumentar.
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