Andar pelo Rio Vermelho, além de muita atenção é preciso contar como a sorte para não sofrer um acidente. Os passeios, quando não estão esburacados e cheios de obstáculos, são ocupados por carros que utilizam as calçadas como estacionamento. Para atravessar não se conta mais com as fixas de pedestres . Todas estão apagadas e algumas simplesmente sumiram com a falta de manutenção. Os motoristas que não estão entre os mais educados do país, quando param nos cruzamentos, devido à ausência da faixa, ficam na beira da outra pista ocupando o espaço que deveria ser para a pessoa atravessar. Sai prefeito, entra prefeito e a situação continua a mesma. É uma verdadeira lei da selva e salve-se quem puder.
Em matéria de faixas de segurança, Salvador vive o caos. O Rio Vermelho é uma vítima desse mesmo caos e de um trânsito totalmente descuidado. Há sinaleiras mal programadas e trajetos que precisam ser modificados. Mas, cadê a TRANSALVADOR , que é o órgão oficial da Prefeitura , que deveria cuidar desse casos ? Quase todas as faixas estão apagadas por falta de manutenção . Falta total de fiscalização e some à tudo isso a famosa falta de respeito dos motoristas , respeitadas as excessões, está claro, para com os pedestres , não havendo distinção entre pessoas em perfeitas condições físicas, crianças, estudantes, idosos e até mesmo pessoas com alguma dificuldade de locomoção. Há, como disse o blog, ainda o problema dos passeios irregulares e esburacados...
ResponderExcluirO que mais me deixa perplexa Sarnelli é que ficam falando em mega projetos quando não se consegue fazer nem o feijão com arroz. Ainda tem gente que fica teorizando que precisamos pensar grande, pensar no futuro. Eu prefiro pensar no presente e brigar para que se faça o que é necessário para que as pessoas consigam ao menos andar pela ruas com um mínimo de segurança, sem precisar torcer o pé em um buraco ou ser atropela por um carro por falta de sinalização e fiscalização. Se a prefeitura conseguir fazer o básico já vou me dar por satisfeita.
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