A história é a seguinte: ao lado direito da casa de D. Walda, está sendo construído um edifício de apartamentos. Uma obra organizada, obedecendo o recuo frontal e lateral, com o CREA dos Engenheiros Responsáveis e a placa de autorização de construção da SUCOM bem visíveis.
O problema está do lado esquerdo da casa de D. Walda. Outra obra está sendo construída sem obedecer o recuo, sem exibir o CREA do engenheiro responsável, sem placa de autorização de construção da SUCOM.
Mas não acabam aí as dores de cabeça de D. Walda. Essa obra provocou infiltrações e, agora, literalmente "emparedou" a casa de D. Walda com um muro que fechou e tirou toda a ventilação da casa. Por fim, um acontecimento quase surreal: no aniversário da cidade de Salvador (29/03), D. Walda ganhou um presente - o cão de guarda dessa obra resolveu passear no telhado da casa dela.

Na segunda-feira (13/04) o cão de guarda resolveu passear novamente no telhado de D. Walda quebrando as telhas. Uma situação que já está se tornando insuportável.
O mais estranho é uma situação dessa acontecendo em uma das ruas mais movimentadas do bairro. Cadê a atuação efetiva da SUCOM na organização espacial da cidade, prometida pelo Prefeito ACM Neto e pelo Secretário Sílvio Pinheiro?
A SUCOM continua a mesma.
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