Desrespeito à Lei do Silêncio é a regra na rua Barro Vermelho

Moradores da Rua Barro Vermelho, via de acesso à Praia do Buracão, têm enfrentado um grave desrespeito à Lei do Silêncio. Não é só na Rua da Paciência, local onde se concentram os barzinhos do bairro, que a perturbação ao sossego acontece. Som nas alturas são cada vez mais comuns em áreas residenciais também. No último sábado (14), o Blue Praia Bar, que não tem autorização para a emissão de som ou música ao vivo, causou transtornos na vizinhança com som alto. Diversas queixas foram registradas pelos moradores no 156 da Prefeitura. O bar é reincidente na emissão sonora​​​​​​​​​​​, mas não é o único a causar problemas. Em plena segunda-feira (9), uma festa tomou conta da praia do Buracão e a 12ª CIPM precisou ser chamada para manter a ordem. Em local de praia não é difícil entender que o som se propaga completamente por causa da direção do vento. Vale ressaltar que a Praia do Buracão nos fins de semana agora é sonorizada. Escuta-se de tudo, de todos os estilos, menos o barulhinho das ondas do mar. Outro flagrante no entorno ocorreu numa tarde de domingo do mês de setembro, quando um estabelecimento comercial na Rua Marquês de Monte Santo, ao lado da Prefeitura-bairro, promoveu uma balada de música eletrônica que durou até noite, incomodando a vizinhança de prédios residenciais.

Associação dos Moradores da Rua Barro Vermelho

Postar um comentário

1 Comentários
* Os comentários publicados são de inteira responsabilidade do autor. Comentários anônimos (perfis falsos ou não) ou que firam leis, princípios éticos e morais serão excluídos sumariamente bem como, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos e agressivos, não serão admitidos.
  1. Sem contar que o Boteco do Caranguejo do Rio Vermelho continua com a poluição sonora durante a noite, de Quinta a Domingo. Diversas denuncias já foram feitas pela vizinhança(inclusive com a presença da SUCOM na ultima quinta 19/10), mas sem uma solução definitiva para o problema que já dura meses! Com quem precisamos falar para sermos ouvidos e termos nosso direito ao sossego respeitado?!?

    ResponderExcluir