Já são 60 os macacos capturados com suspeita de febre amarela em Salvador

Desde o início de janeiro, 60 macacos foram capturados na capital baiana - 55 mortos e cinco vivos (aparentemente doentes) - para realização de exames laboratoriais de detecção da febre amarela. Os materiais coletados dos animais em Salvador já foram encaminhados para o Laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Rio de Janeiro, referência nacional para esse tipo de análise, para investigação da causa dos óbitos. Em 2017, foram registrados 13 macacos com confirmação de febre amarela em Salvador.

Imunização – Por conta do aumento do fluxo de pessoas na cidade, dos casos em humanos notificados este ano em outros estados como Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, além dos episódios de macacos mortos ainda com as causas inconclusivas, a Vigilância Epidemiológica convoca as pessoas que ainda não tomaram a dose da vacina a buscarem os postos da rede para evitar a circulação do vírus no município.

A vacina está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, nas 126 unidades básicas da rede municipal. O Ministério da Saúde afirma que a vacina é contraindicada para crianças menores de seis meses, idosos acima dos 60 anos, gestantes, mulheres que amamentam crianças de até seis meses, pacientes em tratamento de câncer e pessoas imunodeprimidas. Para estes grupos, a orientação é que a pessoa busque ajuda médica, cujo profissional de saúde avaliará o benefício e o risco da vacinação, levando em conta o risco de eventos adversos.

Já são 60 os macacos capturados com suspeita de febre amarela em Salvador

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