Faltando praticamente uma semana para a Festa de Iemanjá, o presidente da Colônia, conhecido como Branco, ainda busca alternativa para viabilizar a programação da parte religiosa . Ele está virado na zorra com o pessoal da Saltur, segundo alega, há dois anos a Secretaria não repassa os recursos acordados. Na esperança de receberia o que foi prometido nos anos anteriores, fez empréstimos para a compra dos 600 balaios , pagamento do presente principal, pessoal de apoio, além de uma serie de outras despesas que um evento dessa magnitude demanda, e que ,evidentemente, a Colônia de Pescadores não tem como arcar.
Na quarta-feira(23), ele esteve na Bahiatursa buscando apoio do governo do estado, inclusive para viabilizar o presente principal . Reza a lenda que o presente principal só pode revelado no dia da festa. A chega na madrugada do dia dois já é uma acontecimento no Rio Vermelho. O presente chega ao som de atabaques, com um grande foguetório e é recebido por centenas de pessoas movidas pela curiosidade.
O presidente da Amarv, Lauro da Mata, preocupado com a situação, tenta contornar o problema junto aos órgãos municipais ponderando sobre a importância da festa e o risco que corre de ter o mesmo destino de tantas outras que acabaram em Salvador, por descaso e falta de atenção "Hoje as duas festas mais importantes do calendário sem duvida são a Lavagem do Bonfim e a Festa de Iemanjá", pondera .
O que esses órgãos públicos precisam entender é que o presente ,na sua origem ,era uma festa organizada por pescadores e seus familiares reunindo uma meia duzia de barcos, um ou dois balaios de oferendas. Com o passar dos anos foi adquirindo uma dimensão que ultrapassou os limites do Rio Vermelho, tornando-se um evento de toda a cidade, atraindo milhares de turistas, inclusive, de outros países que projetam a imagem da capital baiana para os quatro cantos desse planete. Com esse novo contorno que a festa adquiriu , sem o apoio dos órgãos públicos, tanto municipais como estaduais, não tem como acontecer. O certo é que no final tudo se ajeita, porem, seria muito mais fácil se houvesse um planejamento.
Se nos primórdios eram dois ou no máximo três balaios, levados por meia duzia de barcos, atualmente são mais de 600 balaios e uma centena de embarcações! Devotos que comparecem para homenagear a Rainha do Mar, são milhares, são tantas pessoas que o movimento no caramanchão que é montado ao lado da Casa de Iemanjá, já começa na véspera. Isso demanda organização, gente para carregar os balaios até os barcos, para organizar as filas e evitar que garrafas e objetos de difícil decomposição sejam colocados nos balaios, todo esse aparato representa custo independente da infraestrutura necessária em toda extensão do bairro, para atender às necessidades da parte profana da festa. Algumas pessoas podem até questionar o uso de recursos públicos para eventos dessa natureza, mas a festa de Iemanjá, como outras que acontecem na cidade, atraem turista, geram empregos e renda, movimentam a economia e isso não pode ser menosprezado. Mas o que move mesmo a festa é o aspecto religioso, sem ele nada fez sentido! Odoyá!
Na quarta-feira(23), ele esteve na Bahiatursa buscando apoio do governo do estado, inclusive para viabilizar o presente principal . Reza a lenda que o presente principal só pode revelado no dia da festa. A chega na madrugada do dia dois já é uma acontecimento no Rio Vermelho. O presente chega ao som de atabaques, com um grande foguetório e é recebido por centenas de pessoas movidas pela curiosidade.
O presidente da Amarv, Lauro da Mata, preocupado com a situação, tenta contornar o problema junto aos órgãos municipais ponderando sobre a importância da festa e o risco que corre de ter o mesmo destino de tantas outras que acabaram em Salvador, por descaso e falta de atenção "Hoje as duas festas mais importantes do calendário sem duvida são a Lavagem do Bonfim e a Festa de Iemanjá", pondera .
O que esses órgãos públicos precisam entender é que o presente ,na sua origem ,era uma festa organizada por pescadores e seus familiares reunindo uma meia duzia de barcos, um ou dois balaios de oferendas. Com o passar dos anos foi adquirindo uma dimensão que ultrapassou os limites do Rio Vermelho, tornando-se um evento de toda a cidade, atraindo milhares de turistas, inclusive, de outros países que projetam a imagem da capital baiana para os quatro cantos desse planete. Com esse novo contorno que a festa adquiriu , sem o apoio dos órgãos públicos, tanto municipais como estaduais, não tem como acontecer. O certo é que no final tudo se ajeita, porem, seria muito mais fácil se houvesse um planejamento.
Se nos primórdios eram dois ou no máximo três balaios, levados por meia duzia de barcos, atualmente são mais de 600 balaios e uma centena de embarcações! Devotos que comparecem para homenagear a Rainha do Mar, são milhares, são tantas pessoas que o movimento no caramanchão que é montado ao lado da Casa de Iemanjá, já começa na véspera. Isso demanda organização, gente para carregar os balaios até os barcos, para organizar as filas e evitar que garrafas e objetos de difícil decomposição sejam colocados nos balaios, todo esse aparato representa custo independente da infraestrutura necessária em toda extensão do bairro, para atender às necessidades da parte profana da festa. Algumas pessoas podem até questionar o uso de recursos públicos para eventos dessa natureza, mas a festa de Iemanjá, como outras que acontecem na cidade, atraem turista, geram empregos e renda, movimentam a economia e isso não pode ser menosprezado. Mas o que move mesmo a festa é o aspecto religioso, sem ele nada fez sentido! Odoyá!
Presidente da Côlonia, Branco, na Bahiatursa com o deputado Marcelino Galo e o Diogo Medrado |