Nesta segunda-feira (22) os alunos da Escola Oswaldo Cruz retornam às aulas divididos em dois grupos, um no salão Paroquial da Igreja de Santana e outro em Amaralina. A Prefeitura ainda não informou quando essas crianças terão um colégio decente para realmente aprender alguma coisa. No ano passado frequentaram as aulas em regime de revezamento, situação que deve perdurar por mais um ano. A manifestação que chegou a ser anunciada que aconteceria no primeiro dia de aula, parece que não vingou. Mobilização da comunidade não é o forte dos bairros ditos de classe média. Opinar muita gente gosta mas na hora de ir para a rua, ai a coisa complica. O Blog vai continuar acompanhando essa verdadeira saga dos alunos e professores da Oswaldo Cruz. Enquanto não houver solução continuaremos inflamando os tímpanos dos atendentes do 156, ligando todos os dias pedindo providências e entulhando a caixa de e-mail da Secretaria de Educação.
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Os partidos mundam a cada governo mas...os ideais são um só:
ResponderExcluirhttp://www.radiometropole.com.br/index_noticias.php?id=VFdwUmVrMXFZejA9
Sou da mesma opinião: reclamam, mas não vão à luta.
ResponderExcluirEu, na qualidade de idoso, luto sozinho, por falta de solidariedade,pelos direitos dos idosos. O Estatuto do Idoso está aí, no papel, pouco respeitado inclusive pelas autoridades públicas que deveriam dar o exemplo.Poucos idosos vão à luta para defender seus direitos estatutários, legais.
Realmente precisa de um engajamento maior de todos nós.
ResponderExcluirMuito triste a situação da Escola Osvaldo Cruz...
Gostei muito da iniciativa do blog em colocar uma faixa de protesto na frente da escola! Isso mostra que nem todos estao de braços cruzados para tamanho descaso.
Brasileiro nativo - somos dois , na verdade , não sabemos quantos mais... Não faço por menos. Precisamos abordar o tema mais vezes e continuamente , para tentar criar uma união ,umala conscientização e despertar o espírito de luta em outros iguais a nós.
ResponderExcluirPrá comer água todo mundo se mobiliza. Se fosse lavagem com a presença de pagode garanto que a porta da Igreja estaria cheia de gente.às 7h30 chegui lá e não vi manifestação alguma, nem a pessoa que apareceu no blog sugerindo a mobilização.Um vexame.
ResponderExcluirMaria Cândida você está coberta de razão, eu fui uma das pessoas que incentivou a manifestação, mas infelizmente não encontrei o repaldo necessário para levar a idéia adiante. Fraquejamos, perdemos uma grande oportunidade mas o sol continua a brilhar, ou como diz a canção: "Levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima"
ResponderExcluirO sol continua a brilhar e os alunos sem escola, é fato. O sol não temos como impedir que brilhe e a escola também não temos poder de pressão para forçar a reconstrução.Portanto, ficam elas por elas.
ResponderExcluirPerdemos a oportunidade de fazer uma manifestação no dia do reinício das aulas que sem dúvida poderia ter repercussão na mídia e na adormecida comunidade do bairro, mas só o fato de estarmos comentando o assunto mostra que a guerra não está perdida.
ResponderExcluirÉ uma tristeza... Um problema como esse e ninguém toma as dores do bairro , embora existam associações e até uma central que dizem se interessar pelas coisas do Rio Vermelho . Não seria uma ótima oportunidade de mostrar para que servem tais entidades ?
ResponderExcluirA lição que me parece que vamos tirar de tudo isto é passar dos comentários à ação. Precisamos nos organizar...
Afinal, a falta de escolas é um sério e grave problema do bairro. Trata-se do futuro das nossas crianças. Um assunto que merece ser abraçado...
Só lembrando... apesar de passar um ano em rodízio, os alunos ainda estão sem aula.
ResponderExcluirNâo se preocupe Marília, no final do ano todos estarão aprovados e aos preofessores, auqele parco salário que não dá nem para subsistência.
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