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Esse calçadão é público ou privado?

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6 Comentários
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  1. Claro que o calçadão é público ! É até possível que a casa tenha licença para colocar as mesas naquela área , mas duvido que possa delimitar o espaço dessa maneira...Já pensaram se o pessoal do Largo de Santana tem a mesma idéia ?

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  2. O problema é que a cidade virou terra de ninguém, cada um faz o que quer e não acontece absolutamente nada. Um cerca o espaço público, outro ocupa as calçadas com canteiros, os calçadões viram estacionamentos, o lixo colocado na rua qualquer hora, os ônibus não param nos pontos, e por ai vai.

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  3. Vivemos um problema absurdo nesse calçadão, onde a gente paga caro para estacionar à noite. Simplemente quando voltamos do bar São Jorge, (eu e uma amiga), o guardador foi logo avisando que o pneu havia sido esvaziado por alguém que ele não viu e cobrou R$ 10,00 para trocar. A amiga resolveu pagar para a troca e no dia seguinte levou o pneu para fazer a força. Simplesmente ele estava todo furado, imprestável.

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  4. Se o padre pode cercar uma área pública porque a pizzaria não pode colocar as jardineiras que fica tão bonitinho?

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  5. Valdete, na Paciência , há um outro caso semelhante , denunciado em postagem pela Carmela .

    Claro que ficou tudo " como dantes , no quartel de Abrantes ". Que ficou bonitinho , lá isto ficou.

    Se a ideia germinar e cada qual cuidar do seu e a Prefeitura der o aval ( padronizando ) , tudo estaria bem ...

    No caso do Padre , houve sim o aval da Prefeitura a partir de uma iniciativa de umas entidades secretas aqui do Rio Vermelho . Houve inauguração e tudo. No entanto, a igreja ficou com o encargo da manutenção e o que se vê são três ou quatro mudas de coqueiros transplantados doentes que não existem mais e que não foram repostos . além de nenhum cuidado de manutenção...

    Os portões ficam abertos e a realidade é que cercar a pracinha não adiantou coisa alguma e continua , outra vez ,tudo como era antes...Aquilo é um abacaxi que está crescendo...

    O que salta aos olhos é que não estamos acostumados à este tipo de decoração que deveria ser controlado e autorizado pela prefeitura, como nos caso de mesas no calçadão, que pagam impostos. Concordo consigo que ficou bonitinho e acho que se houvessem muitos mais, bem cuidados, seria uma beleza...

    Trata-se, pela minha maneira de pensar, que é um espaço público que deve ser liberado depois de terminadas as atividades da casa, quando as mesas forem recolhidas.

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  6. Concordo com Sarnelli. Primeiro é preciso saber se a prefeitura liberou a utilização, e se foi liberado deveria ter o compromisso de recolher tudo no final do expediente para deixar o calçadão livre durante o dia. Na Paciência mesmo os trambolhos que colocaram dificultam bastante a passagem dos pedestres.Alías, aquele trecho está uma verdadeira zona franca da esculhambação.Na praça de Santana é a mesma coisa, toda a área ocupada por mesas e cadeiras dos bares, mas é bom registrar concepção inicial,quando foi construída pela gestão de Lidice da Mata, não era essa, sei disso porque na época eu exercia a função de Secretária de Comunicação. Os espaços para as mesas estavam restritos à parte interna das jardineiras. E Célia Bandeira e Virgilio Pacheco que foram secretários da Sesp, tiveram muito trabalho para manter a disciplina no local, inclusive comprando algumas brigas até mesmo com a finada Dinha, para manter a organização no aspaço. O restante da área estava destinado à circulação das pessoas, mas aos poucos os bares tomaram conta de tudo e até os bancos que existiam sob as árvores foram retirados e ninguém sabe por que.Hoje se uma pessoa quiser passear na praça, bater um papo com um amigo é obrigada a sentar em uma das mesas dos bares ou ficar em pé.Tá correto isso?

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