Entrando no clima

Está chegando a hora e aos poucos a clima da Copa  vai tomando conta também do Rio Vermelho.Bandeiras do Brasil começam a aparecer nas janelas das residência e prédios comercias .O verde e amarelo predomina nas decoraçãos das lojas e mercadinhos, cada um fazendo sua parte para empurrar a selação de Dunga.

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7 Comentários
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  1. Carmela, o rio vermelho está com muitos casos de dengue. Os mosquistos de todos os tipos atacam o dia todo... Ajuda a trazer a questão à tona e lembrar a galera daquelas regras básicas pra prevenção.

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  2. Aí, é como diz aquela moça da propaganda:
    Pô, a Grécia tá na bancarrota, o Irã preparando sua bomba atômica, o vulcão na Islândia não para de expelir fumaça e gases venenosos; aqui na Bahia epidemia de dengue e meningite, enchentes, assalto prá todo lado, greves, e vocês pensando em Copa?

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  3. A famosa politica que já fazia sucesso e deu certno na Antiguidade... Pão e Circo para o povo; Carnaval e Futebol!!!

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  4. Isso é fato, para a Copa todo mundo fica em estado de alerta, se mobiliza, para fazer a lição de casa, procurar os prováveis focos de Dengue no quintal, na porta de casa onde deixam o lixo a qualquer hora, isso pouca gente faz. Mas bola prá frente.

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  5. Deixem o povo ser feliz! já enfrentamos tantos problemas no dia a dia. Acompanhar os jogos da selação é muito bom, isso não é só no Brasil, todos os paises que fazem isso com mais ou menos emplogação, dependendo do estilo.Vamos sim enfeitar o bairro, cobrir tudo de verde e amarelo.Isso não quer dizer que vamos ficar alienados.

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  6. Em homenagem a Seleção:

    Vai Passar

    Composição: Chico Buarque e Francis Hime

    Vai passar nessa avenida um samba popular
    Cada paralelepípedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar
    Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais
    Que aqui sangraram pelos nossos pés
    Que aqui sambaram nossos ancestrais
    Num tempo página infeliz da nossa história,
    passagem desbotada na memória
    Das nossas novas gerações
    Dormia a nossa pátria mãe tão distraída
    sem perceber que era subtraída
    Em tenebrosas transações
    Seus filhos erravam cegos pelo continente,
    levavam pedras feito penitentes
    Erguendo estranhas catedrais
    E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz
    Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval,
    o carnaval, o carnaval
    Vai passar, palmas pra ala dos barões famintos
    O bloco dos napoleões retintos
    e os pigmeus do boulevard
    Meu Deus, vem olhar, vem ver de perto uma cidade a cantar
    A evolução da liberdade até o dia clarear
    Ai que vida boa, ô lerê,
    ai que vida boa, ô lará
    O estandarte do sanatório geral vai passar
    Ai que vida boa, ô lerê,
    ai que vida boa, ô lará
    O estandarte do sanatório geral... vai passar.

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