Leitores do Blog do Rio Vermelho ficaram sabendo primeiro que a Sucom interditou o sino da Igreja de Santana e também a decisão do órgão de voltar atrás. Hoje, domingo, o assunto ainda contÃnua na pagina dos jornais e com razão, mesmo tendo revisto a decisão, uma medida estapafúrdia dessa, inevitavelmente tem desdobramento, queira a Prefeitura ou não. Mas depois de permanecer dois dias em silêncio hoje, domingo, o sino voltou a tocar, o som mais baixo é bem verdade, diria até, quase imperceptÃvel, certamente para não incomodar os ouvidos sensÃveis dos hospedes do Catarina Paraguaçu. Os pássaros que se cuidem!
Por quem os sinos deixaram de dobrar
novembro 14, 2010
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Realmente, aqui de casa na rua feira de Santana, dentro do Parque Cruz Aguiar, o som chegou quase imperceptivel. Eu, que tenho ótima audição, percebi, enquanto que a minha mulher não...
ResponderExcluirDe fato, a intensidade do som foi bastante reduzida.
E olhem que, em linha reta, a distância entre nós não pode ser mais que 500 metros e que ainda o vento sopra trazendo as badaladas...
Só agora me caÃu a ficha! Será que os pássaros , passarinhos diversos , as rolinhas,os pardais , que pousam por lá, vão ter que moderar o som? Aqui no meu quintal tem um bem-te-vi que nem deixa o dia começar a clarear e já abre o bico com toda a força dos pulmões... É o meu despertador. Há algum tempo, eu tinha um assanhaço que fazia essa mesma função . Eu tinha, não ! Ele vivia solto, gozando a vidinha dele. Só aparecia de madrugada. Que fôlego o dos dois ! Felizmente, não tanto que pudessem incomodar os hóspedes delicados que estão perto da igreja...
ResponderExcluirNo caso de necessidade de uma intervenção oficial, a atribuição não seria da SUCOM e sim do IBAMA . Puxa, que vida complicada, por que os bichinhos não voltam para o mato ? Por que insistem em viver na cidade ? Acabaram com o mato deles , com as concentrações de árvores ?
Esse pessoal que está reclamando do som do sino deve ser o mesmo que no carnaval briga por um convite pra ficar nos camarotes ouvindo bem alto o som dos trios eletricos e achando tudo uma maravilha.
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ResponderExcluirSão 09,59 e até agora não ouvi o sino badalar. O costume era bater de hora em hora e, no fim do dia, à s 18 horas, tocar a Ave Maria . Ontem , domingo ( hoje é o feriado de 15 de novembro )consegui ouvir à s 19 horas, porém , um som muito tÃmido. Enquanto escrevo, deixo o tempo passar. Deixo escoar aqueles segundos que faltam para dar as 10 da manhã e ver se o sino badala. Já passou das 10.São 10,05 e o sino não badalou. Silenciaram o sino da Igreja...!
ResponderExcluirEnquanto isso, o bar Tarrafa, que promove festas com som altÃssimo até 6 da manhã, continua impune. Moradores do meu prédio (vizinho ao tarrafa) já acionaram a Sucom diversas vezes, no entanto nada foi feito no sentido de impedir essa agressão sonora. Muito suspeito... Outro orgão que precisava dar mais atenção ao bairro é a Transalvador. Precisa dizer como está o transito no bairro? E o Twist, que ocupa uma fila inteira na rua com seu "valet parking", transtornando sem cerimônias o trânsito que já não é tão bom?
ResponderExcluirMuita coisa mal explicada nessa história.
ResponderExcluirO prefeito disse que suspendeu a proibição porque badaladas de sino estavam fora da lei do silêncio, quer dizer que o fical da Sucom que aplica a lei não conhece a dita cuja?
E se badaladas de sino não fazem parte da lei do silêncio porque o sino voltou a tocar mais baixo?
Porque a paróquia quando recebeu a notificação não mandou um preposto à Sucom para pedir esclarecimentos e continuou a tocar o sino com se nada tivesse acontecido?
Aliás coisa sem explicação no nosso bairro é o que não falta, exemplos:
A academia Vila Forma - dos mesmos proprietários do hotel incomodado com as badaladas - respeita a lei do silêncio? A Sucom devia ir lá fazer uma medição.
O compromisso da Paróquia de Santana cuidar da praça ao lado da Igreja é para valer?
E aquela construção inacabada próxima ao Mercado do Peixe onde deveria funcionar um centro de artesanato indÃgena ou um restaurante (tambem não explicaram) e que está está servindo de abrigo a marginais como é que fica? Vai ser demolida e vai ser concluida?
Ah, e antes que me esqueça, os sem-teto já voltaram para a praia de Santana.