Mais uma contribuição do jornalista e pesquisador Jorginho Ramos sobre registro histórico do Rio Vermelho, a descrição feita por Gabriel Soares em 1587, ano da primeira publicação de Tratado Descriptivo do Brasil, uma obra fundamental de nossa historiografia. A edição em que Jorginho retirou o texto sobre o Rio Vermelho é de 1879 . Nele, Gabriel Soares fala de nossa história, geografia e apresenta aspectos antropológicos e culturais do Brasil quinhentista. Ele morou por essas bandas 17 anos e ao retornar a Portugal concluiu suas pesquisas, absolutamente indispensáveis a quem pretende estudar o Brasil. É sempre bom conhecer a história de nosso paÃs, nosso estado, nossa cidade e nosso bairro. E o Rio Vermelho tem muito o que apresentar, apesar do abando em que se encontro devido a falta de atenção por parte do poder publico. E uma informação adicional: no final, Gabriel Soares informa que a
distância do Rio Vemelho até a "Ponta do Padrão" é de uma légua (6 km).
A Ponta do Padrão é como era chamado aquele ponto da cidade onde anos
mais tarde foi erguido o FAROL DA BARRA. Lá, com a chegada do primeiro
donatário desta Capitania (não não foi o ACM ....)Francisco Pereira
Coutinho, foi implantado um "padrão", marco em pedra com a inscrição da
Coroa Portuguesa para marcar a posse da terra, segundo costumes da
época. Esqueceram só de combinar com os "estrangeiros", no caso os
tupinambás. Veja abaixo o texto do documento histórico:
Gabriel Soares descreve Rio Vermelho no ano de 1587
novembro 13, 2010
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Tópicos:
RelÃquia, maravilhoso...
ResponderExcluirE uma informação adicional: no final, Gabriel Soares informa que a distância do Rio Vemelho até a "Ponta do Padrão" é de uma légua (6 km). A Ponta do Padrão é como era chamado aquele ponto da cidade onde anos mais tarde foi erguido o FAROL DA BARRA. Lá, com a chegada do primeiro donatário desta Capitania (não não foi o ACM ....)Francisco Pereira Coutinho, foi implantado um "padrão", marco em pedra com a inscrição da Coroa Portuguesa para marcar a posse da terra, segundo costumes da época. Esqueceram só de combinar com os "estrangeiros", no caso os tupinambás
ResponderExcluirInformações interessantes sobre o Rio Vermelho e sobre nossa história, o Blog está de parabéns por ter um colaborador desse nÃvel.
ResponderExcluirA HISTÓRIA DOCUMENTADA E A HISTÓRIA INVENTADA
ResponderExcluirJorge Ramos apresenta documentos para embasar nossa história, já um cidadão se auto-denomina "historiador do bairro" e conta uma porção de lorotas como sendo verdades históricas.