
Sarnelli constatou, e o próprio Bel reconheceu, o que foi dito pelo Blog, o fedor das duas peças, cobertas de conchas, é insuportável, principalmente quando o vento sopra em direção de quem está passando . Mas o artista já anunciou que amanhã vai fazer a remoção com um caminhão guincho de todas as peças, inclusive as que já estão cobertas de ferrugem, e procurar um local mais apropriado. Tomara que seja bem longe, afinal, ninguém merece ficar no ponto de ônibus que fica bem do lado, recebendo aquele fedor de peixe podre, nem por amor à arte.
Até onde eu sei, não vão , exatamente , mudar de endereço. A intenção é remover do local e fazer uma nova distribuição das peças, afastando o máximo possível o incômodo que aquelas tiradas do mar estão causando com o mau cheiro. Pelo menos é o que eu entendi. Com certeza, dentro de pouco tempo , o inconveniente estará sanado pelo próprio sol, assim que a chuva parar, claro !
ResponderExcluirExatamente Sarnelli, a vida que se instalou na peça, exposta ao fundo do mar morreu, este fedor é o cheiro da morte.
ResponderExcluirEu entendi que as levaria para outro lugar o que seria o indicado de preferência levando também aqueles ferros retorcidos e enferrujados que se uma pessoa se bater, cortar uma perna ou um braço e não estiver vacinada é tétano certo. Mas vamos esperar para ver como vai ficar.
ResponderExcluirGostei da explicação de Milton Aranha.
ResponderExcluirE não é que as obras ficaram no mesmo lugar?
ResponderExcluir