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Luiz Miranda é um excelente ator baiano que se firmou nacionalmente, com participação em diversos filmes, novelas, mini séries e teatro. Atualmente ele protagoniza um personagem em propaganda educativa da Embasa contra o desperdício de água
ELE FALOU SOBRE A IMPORTÂNCIA CULTURAL E POLITICA QUE O RIO VERMELHO POSSUI,FALOU DA NOITE , DOS BARES DO RIO VERMELHO,FALOU QUE O BAIRRO VAI SER O LOCAL DA VEZ ,VC QUERIA O QUE MAIS ????????? LARGA DE SER PESSIMISTA RAPAZ!!
Como vêm, ando um pouco fora de esquadro e atrazado , mas observo que o " Anônimo" que se manifestou acima, já se refere ao Rio Vermelho como o Bairro dos Artistas, categoria na qual o Sr. Luiz Miranda se enquadra muito bem. Agora, sim ! Isso me satisfaz, porque passamos a manter , pelo menos, duas referâncias , além de outras. O Rio Vermelho tem tanta história ... ! Não tenho visto a propaganda ,mas isso de economia de água, de energia e reciclagem ,é comigo !Vou prestar atenção . Tenho um esquema para recolher água de chuva para serviços gerais externos mas, onde anda ela ?... Acho que preciso mandar um mail para " Pedrinho"...
Apesar de ter mudado o ofício artístico do cidadão, Sarnelli acertou na mosca. Será que o Rio Vermelho é só boemia? Somos todos boêmios? Então, viva a boemia! Já os personagens da propaganda da Embasa são uma grande piada, parabéns ao humorista Luis Miranda. (Tá vendo aí, Sarnelli? Mais um atributo do jovem!)
A propaganda da Embasa é muito parecida com a propaganda que o PT fez nas eleições municipais "pé de pranta". O baiano caricato, subculto, burro e com linguajar de um semianalfabeto malandro.
A propaganda da Embasa é muito parecida com a propaganda que o PT fez nas eleições municipais "pé de pranta". O baiano caricato, subculto, burro e com linguajar de um semianalfabeto malandro.
Luiz Miranda é um excelente humorista,fui ao espetáculo Sete Contos e quase morro de tanto rir, inclusive recomendo aos maus humorados de plantão, pode ser uma boa terapia.
Sinceramente estou lendo esses comentários e não consigo entender a razão da celeuma em torno do que Luiz Miranda disse sobre o Rio Vermelho, gente! essa é a opinião dele, não é a verdade absoluta como também não é verdade absoluta tudo que se diz neste Blog sobre o bairro.
Entretanto Adriana, o que Luiz Miranda falou, repercute como verdade única, pois foi dita na toda poderosa Globo. E lá, o que é dito, se torna verdade, seja ela não verdade.
Adriana: Não existe celeuma, se estamos comentando é porque que damos importância ao que ele diz. Você tem toda razão quando diz ninguém é dono da verdade, mas deixe os não tão aquinhoados de inteligência dar sua opinião também.
Além do mais, se tornou rotina, soterapolitanos que moram foram de Salvador, falar da cidade, ou de bairros históricos da cidade, como se compartilhassem 24 horas todos os problemas enfrentados por nós, que moramos aqui. O Rio Vermelho está perdendo todo o seu charme. Isso é fato. Não sou contra os bares. Sou contra a balburdia que eles provocam aos moradores do bairro. Já escrevi aqui, que moro na João Gomes e, muitas vezes tenho que pedir licença para entrar em minha residência, pois os frequentadores do TWIST, fazem fila na minha porta e em outras. Isso sem contar com os manobristas que estacionam suas motos, bloqueando as portas e os veiculos que fazem fila dupla. Tenhos duas pessoas idosas na residência, que a qualquer momento podem precisar sair para uma emergência, sendo uma cadeirante. Como fica a saida com a porta bloqueada por uma moto? E quando vc reclama, é visto com maus olhos. Já tive vários embates com os manobristas, a ponto de ser grosseiro. Já não consiguo passerar pelo Rio Vermelho com minha esposa, pois todos os passeios, além não permitirem uma caminhada uniforme, são todos tomados por veiculos com suas quatro rodas sobre os mesmo. O Rio Vermelho não é só um bairro boêmio, é um bairro de muitas coisas boas, que estão sendo destruidas por pessoas que aqui não moram.
E já que no Rio Vermelho somos todos boêmios, também vou voltar à boemia. (Lembrando que tenho larga experiência na área, aliás vocês devem ter reparado que no meu perfil ostento, com orgulho, uma tulipa de chopp). Quem quiser, então, tire sua tulipa do armário e me acompanhe.
A volta do boêmio (genial composição de Adelino Moreira, imortalizada por Nelson Gonçalves)
Boemia aqui me tens de regresso E suplicante lhe peço a minha nova inscrição Voltei prá rever os amigos que um dia Eu deixei a chorar de alegria Me acompanha o meu violão. Boemia, sabendo que andei distante Sei que essa gente falante vai agora ironizar: Ele voltou! O boêmio voltou novamente Saiu daqui tão contente Poque razão quer voltar?
A razão da volta, é fazer com que o Rio Vermelho volte a ser um bairro gostoso de morar, de poder caminhar tranquilo por suas ruas, sem ter que desviar de lixos, carros tomando os passeios, mesas de bares... Poder sentar na mureta da orla e apreciar a bela baia de todos os santos. Encontrar pessoas que já não encontramos faz tempo, porque foram empurradas para dentro de suas casas pelos "donos" do bairro.
Sr. Lauro - eu gostaria tanto quanto o senhor de poder dar uma volta pela praia com a minha mulher , mas os tempos mudaram. Podemos , no entanto, continuar sonhando. Eu vi um Rio Vermelho como o Senhor descreve , quando podíamos sair à noite e andar com segurança , beneficiados pela brisa do mar. Agora, é um perigo , principalmente para pssoas de idade que não são respeitadas . Como se comentou aqui, até para entrar e sair de casa , dependemos de alguém que deixou o carro com as 4 rodas sobre o passeio ou bloqueou o portão dificultando uma eventual saída noturna de emergência. Isso já foi falado aqui. São veículos que vêm de outros bairros trazendo os participantes da noite e inchando o pedaço de todas as maneiras. O Parque Cruz Aguiar, onde eu moro, sofre dia e noite com isso. De dia, a turma do comércio e escolas e à noite , a aquela que vem se divertir e encher a cara , entrega os carros aos guardadores...É uma questão de foco. Há quem veja a coisa apenas pelo lado da boemia e há quem deseja a tranquilidade , que não é respeitada, de morador do bairro. É tudo uma questão de foco. O Rio Vermelho tem uma história que começa com um naufrágio entre 1510/1511 ( há quem diga que o primeiro homem branco colocou os dois pés aqui, em 1504 (?) - seja como for, história não é o meu forte ). Era local de veraneio das ferias do meio e do final do ano ,quando as famílias vinham da cidade passar uns meses por aqui com a criançada que se esbaldava nas nossas praias. Essa polêmica é um conflito de ponto de vistas. Eu acho que o nosso Rio Vermelho não foi bem relatado à apresentadora Fátima Bernardes . Temos muito mais que boemia no bairro do nosso coração . É como disse alguem nessa coluna. O que se diz à Globo, se joga para o mundo inteiro...!
Não, infelizmente, o Rio Vermelho nunca mais será o mesmo, a não ser que a prefeitura resolva regular seriamente a questão do comércio de um modo geral na área , algo que não acredito que possa acontecer.
Na visão de Luiz Miranda, o cantor que eu não conhecia, o Rio Vermelho é só boemia , nada mais ... !
ResponderExcluirLuiz Miranda é um excelente ator baiano que se firmou nacionalmente, com participação em diversos filmes, novelas, mini séries e teatro. Atualmente ele protagoniza um personagem em propaganda educativa da Embasa contra o desperdício de água
ExcluirGRANDE ATOR!FICO FELIZ EM SABER QUE ELE É MORADOR E ADMIRADOR DO BAIRRO.
ResponderExcluirRIO VERMELHO:O BAIRRRO DOS ARTISTAS BAIANOS
ELE FALOU SOBRE A IMPORTÂNCIA CULTURAL E POLITICA QUE O RIO VERMELHO POSSUI,FALOU DA NOITE , DOS BARES DO RIO VERMELHO,FALOU QUE O BAIRRO VAI SER O LOCAL DA VEZ ,VC QUERIA O QUE MAIS ?????????
ResponderExcluirLARGA DE SER PESSIMISTA RAPAZ!!
Como vêm, ando um pouco fora de esquadro e atrazado , mas observo que o " Anônimo" que se manifestou acima, já se refere ao Rio Vermelho como o Bairro dos Artistas, categoria na qual o Sr. Luiz Miranda se enquadra muito bem. Agora, sim ! Isso me satisfaz, porque passamos a manter , pelo menos, duas referâncias , além de outras. O Rio Vermelho tem tanta história ... ! Não tenho visto a propaganda ,mas isso de economia de água, de energia e reciclagem ,é comigo !Vou prestar atenção . Tenho um esquema para recolher água de chuva para serviços gerais externos mas, onde anda ela ?... Acho que preciso mandar um mail para " Pedrinho"...
ResponderExcluirApesar de ter mudado o ofício artístico do cidadão, Sarnelli acertou na mosca.
ResponderExcluirSerá que o Rio Vermelho é só boemia? Somos todos boêmios? Então, viva a boemia!
Já os personagens da propaganda da Embasa são uma grande piada, parabéns ao humorista Luis Miranda. (Tá vendo aí, Sarnelli? Mais um atributo do jovem!)
A propaganda da Embasa é muito parecida com a propaganda que o PT fez nas eleições municipais "pé de pranta". O baiano caricato, subculto, burro e com linguajar de um semianalfabeto malandro.
ResponderExcluirA propaganda da Embasa é muito parecida com a propaganda que o PT fez nas eleições municipais "pé de pranta". O baiano caricato, subculto, burro e com linguajar de um semianalfabeto malandro.
ResponderExcluirLuiz Miranda é um excelente humorista,fui ao espetáculo Sete Contos e quase morro de tanto rir, inclusive recomendo aos maus humorados de plantão, pode ser uma boa terapia.
ResponderExcluirSinceramente estou lendo esses comentários e não consigo entender a razão da celeuma em torno do que Luiz Miranda disse sobre o Rio Vermelho, gente! essa é a opinião dele, não é a verdade absoluta como também não é verdade absoluta tudo que se diz neste Blog sobre o bairro.
ResponderExcluirEntretanto Adriana, o que Luiz Miranda falou, repercute como verdade única, pois foi dita na toda poderosa Globo. E lá, o que é dito, se torna verdade, seja ela não verdade.
ExcluirAdriana: Não existe celeuma, se estamos comentando é porque que damos importância ao que ele diz. Você tem toda razão quando diz ninguém é dono da verdade, mas deixe os não tão aquinhoados de inteligência dar sua opinião também.
ResponderExcluirAlém do mais, se tornou rotina, soterapolitanos que moram foram de Salvador, falar da cidade, ou de bairros históricos da cidade, como se compartilhassem 24 horas todos os problemas enfrentados por nós, que moramos aqui. O Rio Vermelho está perdendo todo o seu charme. Isso é fato. Não sou contra os bares. Sou contra a balburdia que eles provocam aos moradores do bairro. Já escrevi aqui, que moro na João Gomes e, muitas vezes tenho que pedir licença para entrar em minha residência, pois os frequentadores do TWIST, fazem fila na minha porta e em outras. Isso sem contar com os manobristas que estacionam suas motos, bloqueando as portas e os veiculos que fazem fila dupla. Tenhos duas pessoas idosas na residência, que a qualquer momento podem precisar sair para uma emergência, sendo uma cadeirante. Como fica a saida com a porta bloqueada por uma moto? E quando vc reclama, é visto com maus olhos. Já tive vários embates com os manobristas, a ponto de ser grosseiro. Já não consiguo passerar pelo Rio Vermelho com minha esposa, pois todos os passeios, além não permitirem uma caminhada uniforme, são todos tomados por veiculos com suas quatro rodas sobre os mesmo. O Rio Vermelho não é só um bairro boêmio, é um bairro de muitas coisas boas, que estão sendo destruidas por pessoas que aqui não moram.
ResponderExcluirBem observado Lauro. Concordo.
ResponderExcluirA VOLTA DO BOÊMIO!
ResponderExcluirE já que no Rio Vermelho somos todos boêmios, também vou voltar à boemia. (Lembrando que tenho larga experiência na área, aliás vocês devem ter reparado que no meu perfil ostento, com orgulho, uma tulipa de chopp). Quem quiser, então, tire sua tulipa do armário e me acompanhe.
A volta do boêmio
(genial composição de Adelino Moreira, imortalizada por Nelson Gonçalves)
Boemia aqui me tens de regresso
E suplicante lhe peço a minha nova inscrição
Voltei prá rever os amigos que um dia
Eu deixei a chorar de alegria
Me acompanha o meu violão.
Boemia, sabendo que andei distante
Sei que essa gente falante vai agora ironizar:
Ele voltou! O boêmio voltou novamente
Saiu daqui tão contente
Poque razão quer voltar?
A razão da volta, é fazer com que o Rio Vermelho volte a ser um bairro gostoso de morar, de poder caminhar tranquilo por suas ruas, sem ter que desviar de lixos, carros tomando os passeios, mesas de bares... Poder sentar na mureta da orla e apreciar a bela baia de todos os santos. Encontrar pessoas que já não encontramos faz tempo, porque foram empurradas para dentro de suas casas pelos "donos" do bairro.
ResponderExcluirSr. Lauro - eu gostaria tanto quanto o senhor de poder dar uma volta pela praia com a minha mulher , mas os tempos mudaram. Podemos , no entanto, continuar sonhando. Eu vi um Rio Vermelho como o Senhor descreve , quando podíamos sair à noite e andar com segurança , beneficiados pela brisa do mar. Agora, é um perigo , principalmente para pssoas de idade que não são respeitadas . Como se comentou aqui, até para entrar e sair de casa , dependemos de alguém que deixou o carro com as 4 rodas sobre o passeio ou bloqueou o portão dificultando uma eventual saída noturna de emergência. Isso já foi falado aqui. São veículos que vêm de outros bairros trazendo os participantes da noite e inchando o pedaço de todas as maneiras. O Parque Cruz Aguiar, onde eu moro, sofre dia e noite com isso. De dia, a turma do comércio e escolas e à noite , a aquela que vem se divertir e encher a cara , entrega os carros aos guardadores...É uma questão de foco. Há quem veja a coisa apenas pelo lado da boemia e há quem deseja a tranquilidade , que não é respeitada, de morador do bairro. É tudo uma questão de foco. O Rio Vermelho tem uma história que começa com um naufrágio entre 1510/1511 ( há quem diga que o primeiro homem branco colocou os dois pés aqui, em 1504 (?) - seja como for, história não é o meu forte ). Era local de veraneio das ferias do meio e do final do ano ,quando as famílias vinham da cidade passar uns meses por aqui com a criançada que se esbaldava nas nossas praias. Essa polêmica é um conflito de ponto de vistas. Eu acho que o nosso Rio Vermelho não foi bem relatado à apresentadora Fátima Bernardes . Temos muito mais que boemia no bairro do nosso coração . É como disse alguem nessa coluna. O que se diz à Globo, se joga para o mundo inteiro...!
ResponderExcluirNão, infelizmente, o Rio Vermelho nunca mais será o mesmo, a não ser que a prefeitura resolva regular seriamente a questão do comércio de um modo geral na área , algo que não acredito que possa acontecer.