Não foi só o dólar que disparou, o preço abará no Rio Vermelho também foi para a estratosfera

Mensagem encaminhada por leitora do Blog:

Não foi só o  dólar que disparou, o preço abará no Rio Vermelho também foi para a estratosfera"ABARÁ A PREÇO DE OURO!

Raramente como abará, porém, no domingo, fui ao Largo da Mariquita, em uma conhecidíssima baiana, e pedi um abará com camarão e vatapá. Qual não foi minha surpresa quando vi que o preço era de R$ 8,00!!!!!!! Pedi para colocar em um pratinho e, novamente, fiquei estarrecida quando fui informada que um pratinho mini, de plástico, que custa R$ 0,10, acrescia o abará em mais UM REAL!!!!!!!!!Para completar, pedi um guardanapo, e recebi um papel toalha grosseiro, servido de má vontade.

A barraca estava em condições lamentáveis, com a cobertura e laterais, velhos e toscos. O interior da barraca mostrava-se, no mínimo, desleixado. Respirei, aliviada, pois, felizmente, o garfinho estava incluído no preço rs.rs.rs. Trabalho com alimentação e estou perfeitamente ciente do preço dos produtos e, francamente, cobrar R$ 9,00 por um abará (que também diminuiu de tamanho) é algo ABSURDO, em especial servido de forma improvisada, em local feio e descuidado.

A Prefeitura que tanto tem cuidado de nossa cidade deveria intervir, e exigir que esse ponto, que é tido como um dos melhores, no gênero, em Salvador e, portanto, de grande fluxo turístico, esteja QUALIFICADO E A ALTURA DO PREÇO QUE NOS É COMPRADO COMO RESIDENTES OU NÃO EM SALVADOR! Fiquei indignada, revoltada e resolvida a nunca mais retornar! Penso que se boicotássemos esses excessos, com certeza, teríamos a resposta satisfatória a que temos direito como cidadãos!"

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4 Comentários
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  1. O acarajé de Cira tá nesse valor há mais de um ano! Quem escreveu o texto tá há muito tempo sem ir lá. Sim, é caro, e sim, Cira tem público. Tem umas 20 baianas de acarajé no bairro, todas mais baratas que ela. Achou o dela caro? ,Vai em outra, que com certeza sairá mais barato.

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  2. A questão levantada não é apenas o preço, tem a questão do péssimo atendimento, do estado de conservação lastimável. E como ela utiliza uma área pública para faturar, deveria no mínimo ter cuidado com a higiene e com o estado de conservação da barraca. Se não quer fazer o mínimo deveria ela sim sair da área pública. Impressionante como essas pessoas se julgam donas da rua e não querem se submeter a nenhum tipo de regra.

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    1. Concordo com a crítica ao atendimento e à conservação, mas o tema central do texto é o preço.

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  3. Esses quitutes apesar de saborosos tem muitas calorias, o aumento do preço é uma boa oportunidade para eliminar essas guloseimas do cardápio.

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