Praça sem banco não tem vida

"A mesma praça, o mesmo banco" cantava Ronnie Von em um dos maiores sucessos da década de 60, nos dias de hoje, ainda mais no Rio Vermelho, dificilmente o poeta encontraria inspiração para compor esses versos, jamais encontraria o banco no mesmo lugar. Por aqui esses equipamentos tão relevantes para a comunidade são roubados, quebrados, danificados e alguns, a exemplo dos que estavam no calçadão entre a Igreja de Santana e o Sesi, sumiram e ninguém sabe, ninguém viu. No Mirante do Rio Vermelho, um local de contemplação, a situação não é diferente, dois foram roubados. O calçadão lateral à igreja de Santana, não faz muito tempo chegou a ser chamado de Praça do Sol, onde pessoas se encontravam para respirar a brisa fresca do mar, crianças corriam alegremente, hoje em dia parece um deserto e a noite dá até medo de circular por esse trecho. Por menor que seja uma praça o banco é fundamental é nele que as pessoas namoram, colocam o papo em dia, sentam para olhar a vida passar, um refúgio para o "dolce far niente" como dizem os italianos. Que os bancos voltem à praça o mais rápido possível.

Praça sem banco não tem vida

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