Prefeitura limita número de mesas e cadeiras no Largo de Sant´Anna

Prefeitura limita número de mesas  e cadeiras no Largo de Sant´Anna Secretaria da Ordem Pública andou pelo Rio Vermelho no último final de semana e no Largo de Sant´Anna
mandou reduzir para 10 o número de mesas e cadeiras dos bares que funcionam no entorno. Muita gente não gostou, mas a intervenção do poder público no local fazia-se necessária, até porque, as mesas são espalhadas em toda extensão ocupando até mesmo os passeios impedindo a circulação. Se 10 mesas atende à necessidade ou não , isso é assunto para um entendimento entre os comerciantes e a prefeitura. O que não pode é ficar a bagunça que se estabeleceu na praça, transformada em território sem lei. Resta agora retirar do local os dois trabalhos de Bel Borba, feitos em madeira que o tempo já se encarregou de destruir, deixando pregos e parafusos enferrujados à mostra, colocando em risco a integridade física das pessoas que circulam no local, principalmente à noite.
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7 Comentários
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  1. O Largo de Santana já havia virado prolongamento das áreas dos estabelecimentos que funcionam no local. Só falta agora a prefeitura obrigar os senhores comerciantes a cuidarem convenientemente do espaço .

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  2. Os proprietários dos bares tomaram conta de toda área da praça, ninguém conseguia nem caminhar por ali. Até os bancos foram destruídos. Acho que precisa mesmo colocar ordem!

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  3. Medida pra lá de necessária, espero que acompanhada da devida fiscalização para que a determinação seja cumprida. Faço coro com as palavras de Sarnelli: Os comerciantes de Santana fizeram do espaço público um prolongamento dos seus estabelecimentos.

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  4. Sem fiscalização não vai adiantar nada. Ontem mesmo, com exceção do Santa Maria que não funciona às segundas, as mesas e cadeiras estavam todas lá, como sempre estiveram, ocupando toda a praça.

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  5. Amigas e amigos! Uma das coisas mais difíceis em Salvador é falar em fiscalização. Para exercer essa tal de fiscalização, são necessários fiscais. Onde estão eles ? O pior de tudo : para fiscalizar é necessário um certo preparo e algum conhecimento básico das coisas, do que é certo e errado, além , é claro, de conhecer as normas contidas no livreto . Há coisas, porém, que fogem ao previsto nas normas e, aí, então, é que deve entrar a capacidade de avaliação do preposto oficial que representa a repartição responsável , coisa rara nos poucos ditos fiscais existentes no momento , que ninguém vê e ninguém sabe onde estão...Não basta vestir um colete ! Se não não fiscalizarem, vai haver o relaxamento e já sabemos no que vai dar...

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  6. O Sr Sarnelli tem razão... São apenas 220 fiscais para toda a cidade de Salvador... E para as 24h do dia. Não se pagam horas extras, não se pagam trabalhos realizados aos finais de semana, não se disponibiliza transporte nos finais de semana, não se cumpre acordos coletivos etc e tal. Aqueles que vestem coletes, normalmente, são policiais aposentados travestidos de fiscais, que não têm conhecimento e nem comprometimento com o serviço. Faz-se necessário separar o joio do trigo.

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  7. É como dona Carmela costuma dizer, essa cidade é uma esculhambação!

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