Uma obra e várias versões

O que deveria ser a simples reconstrução de um quiosque no Largo de Santana, no Rio Vermelho, virou um verdadeiro bate cabeça entre os órgãos municipais. A Desal justificou que recebeu um projeto da Fundação Mario Leal e começou a execução de uma obra completamente desconectada do leiaute da Praça, diga-se de passagem, elaborado pela própria Fundação. Quando a Associação dos Moradores e Amigos do Rio Vermelho (AMARV) observou a quebra do granito e a construção de um muro contornando o quiosque, reagiram e pediu a suspensão imediata da obra. Na oportunidade a Desal informou por meio da assessoria que a obra estava suspensa, mas o muro continuou a subir e os questionamentos continuaram. Na terça -feira (31) aconteceu uma reunião entre a Fundação e representantes do bairro, na oportunidade ficou acertado que um novo projeto seria enviado, dessa vez sem o muro. Uma confusão absolutamente desnecessária, bastava seguir o projeto do antigo quiosque. Só lembrando que o quiosque em questão vendia Beiju na Praça e desabou no ano passado por falta de manutenção e por pouco não causou uma grande tragédia. 

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