Mais uma vitima da bandidagem na rua Almirante Barroso. Dessa vez quem passou pelo constrangimento e pelo susto de um assalto na Praça Geraldo Walter, foi Luisa, colaboradora do Blog. Por volta das 20h30 chegava de um mais um dia de trabalho e na subida da ladeira percebeu que estava sendo seguida, apressou os passos pois se próxima de casa, mas a agilidade do marginal foi maior e a carteira com todos os documentos foi arrancada exatamente na porta de casa. O elemento desceu a ladeira numa boa enquanto ela vai ter que penar a partir de hoje para tirar novos documentos e ainda tem que dar graças a Deus por não ter sofrido uma agressão física.
Outra vítima na saída de casa, por volta das 5h da manhã foi Junior ( também conhecido como gordo) que tem um mercearia na rua Conselheiro Pedro Luiz, Dele os bandidos levaram R$3.500,00. Sinal dos tempos onde entrar a sair de casa está se tornando a cada dia uma manobra bastante arriscada. Fazer o quê? Quem tem fé, o recomendável é rezar e contar com a sorte, porque a qualquer momento pode ser a próxima vítima. Até porque, não se pode esperar muito da Segurança Pública. As declarações revelam certo conformismo, quando se alega que a crescente onde de violência é um fenômeno que está acontecendo em todo o país, e com base nesse argumento, vão empurrado o problema com a barriga, fechando os olhas para a verdadeira guerrilha urbana que se desenrola na maioria dos bairros. Um problema complexo que requer ações coordenadas que vão muito além da aquisição de novas viaturas. O resultado disse se reflete no número de pessoas assassinadas a cada dia em Salvador e na Região Metropolitana. No último final de semana os jornais registraram 24 mortos. Mas, apesar disso, parece que está todo mundo conformado, satisfeito, fazendo a contagem regressiva de quantos dias faltam para o próximo Carnaval.
É revoltante tal situação, ser abordado literalmente "na porta de casa", ter que dar graças a Deus, que não machucaram ou tiraram mais uma vida, como os milhõe de caso que temos visto país a fora. A sensação de impotência em um momento desse é a pior possível, e em uma delegacia pra registar uma ocorrência, o cidadão escuta a vítima entre um olhar no big brother e outro no computador.. e a única certeza que ser tem, é que será mais uma vítima para as estatíticas da polícia...
ResponderExcluirEm tempo ontem vi mais de 100 viaturas expostas na Av. Paralela, espero que não sirva somente de enfeite.
Realmente um absurdo...e o batalhão é logo por onde o meliante foi...deve ter achado mais seguro para ele...
ResponderExcluirMinha solidariedade Luisa.Essa insegurança está deixando todos nos em situação quase de panico.
ResponderExcluirCuidados básicos devem ser tomados para prevenir a ação desses meliantes. Um deles é não andar com todos os cartões do banco na carteira e nem todos os documentos, pois a dificuldade para obter a 2 via é sofrível. Outro ponto não andar com relógio que chame atenção, nem correntes de ouro. Andar sempre em grupos.
ResponderExcluirEsta é minha opinião.
É um absurdo mesmo, a pessoa sai de casa e não sabe como volta, e se volta, com tanta violência.
ResponderExcluirA policia e ogoverno precisam dá uma basta nisso.
Oferecer condições de escolas, saúde e moradia, e acabar com as gangues de delinquentes que infesta o país.
Diminuir a marginalização.........
Chega, Basta.
Pois é, em breve não poderemos nem andar...enquanto o povo sofre com a bandidagem, "otoridades" desfilam em pleno carnaval com seguranças da força pública e magistrados culpados de vários crimes são aposentados compulsoriamente com 100% de seus ganhos, como penalidade.
ResponderExcluirApesar do exemplo abaixo ser do, MT esta é uma prática nacional, inclusive aqui na roça, se nossos nobres jornalistas pesquisarem encontrarão inúmeros casos baianos.
http://www.samuelcelestino.com.br/noticias/noticia/2010/02/24/57940,magistrados-sao-aposentados-ao-inves-de-punidos.html
Realmente, hoje em dia nao podemos mais andar com objetos de valor, cartão, cheque, aliás, mal podemos andar nas ruas.. Vivemos trancados em casas, apartamentos cercados por grades, câmeras, circuito fechados de monitoramento, estamos cercados, vivemos presos, e quem está livre? os bandidos, que circulam livremente na cidade agindo de manhã , tarde e e noite...
ResponderExcluirE enquanto isso continuamos pagando nossos impostos , na esperança de quem sabe um dia termos seguraça, infraestrutura básica, e educaçã de qualidade.. e por ai vai, assim caminha a humanidade.
O Rio Vermelho está infestado de marginais que tanto pela manhã, bem como pela tarde, noite e madrugada,ficam diariamente praticando furtos, usando e comeercializando drogas das mais diversas, com a sapiência tanto da 12ª CIPM, bem como da 7ª Delegacia do bairro,que a propósito, pelo bairro efetivamente não observamos nenhuma ação concreta para solucionar este problema da insegurança que todos moradores consideram de extrema gravidade. Existe alguns aspectos que merecem considerar; O elemento como é chamado no jargão policial de "pé de chinelo", não é interessante para policia, não causa nenhuma repercussão de midia e quando é efetuada uma prisão, o ministério público manda soltar se não configurar flagrante delito. Todos os marginais que gravitam no bairro é de total conhecimento das autoridades policiais, o problema é que torna-se necessário selecionar qual criminoso deve ser preso e qual não, pois não existe espaço fisico, ou seja, não há vaga nas unidades prisionais para tanto criminoso. Com a palavra as autoridades competentes...
ResponderExcluirAchei esse comentário de Branco bastante esclarecedor.O fato é que estamos em um mato sem cachorro. O que fazer dante disso? Essa é hoje a minha grande angustia.
ResponderExcluirO comentário de Branco retrata parte da realidade da Bahia, diria do Brasil, quanto à criminalidade (realidade tão diferente das entrevistas dada pelas nossas autoridades para quem está tudo indo às mil maravilhas) . O problema é que aqueles bandidos chamados "pés de chinelo" que a polícia não tem intersse de prender e que qundo prende o MP manda soltar são os que nos molestam, nos atacam e a às vezes até nos matam, aliás deve ter sido um desses "pés de chinelo" que matou o filho de Jacy na delicatessen da Rua Almirante Barroso.
ResponderExcluirMas não pensem que o problema de quem é assaltado acaba com o assalto consumado. O problema continua quando você vai à delegacia lavrar um "boletim de ocorrência" (necessário em caso de roubo de documentos e cartões), Primeiro o plantonista depois de lhe fazer esperar algumas horas lhe informa que você não foi vítima de um assalto e sim de roubo (ou outro delito qualquer) e após lhe fazer uma série de perguntas idiotas avisa que você terá de voltar no dia seguinte já que na delegacia não tem ninguem para cumprir o "laborioso ato" de assinar o documento. Quando você volta, após alguns dias, lhe informam que o documento ainda não foi assinado, mas o platonista, cheio de boa vontade diz que vai ver "o que pode fazer por você", entra numa sala e volta, algum tempo depois, dizendo que o delegado "quebrou o galho" e assinou.
ResponderExcluirÉ a nossa polícia.